Venda de games cresce 149% em um ano no Brasil, diz pesquisa
A redução do preço dos games no Brasil, além combater os títulos piratas, fez com que as vendas tivessem crescimento de 149% em um ano, entre janeiro de 2011 e o mesmo mês de 2012, de acordo com dados divulgados pela consultoria Gfk nesta terça-feira (7). A consultoria não informou o número de unidades vendidas.
O preço médio dos games caiu 27% no Brasil neste período. Há pouco mais de um ano, o preço médio dos títulos para consoles era de R$ 200, valor que caiu para R$ 180 e R$ 170 em 2012.
Os jogos de ação são os mais populares no Brasil, correspondendo por 40% das vendas, segundo a Gfk, seguido pelos de esporte, com 18%.
Em se tratando de hardware, os consoles de videogame em si, o crescimento foi de 70% no país, enquanto os portáteis tiveram crescimento de 2%. No mundo, a venda de consoles de videogame caiu 13% e a de portáteis, 8%. Em 2012, vendas de consoles no mundo terão queda de 3%
Já os jogos on-line têm 32% de participação no Brasil. A Gfk não especificou o que considera um jogo on-line.
No mundo, as vendas de consoles de videogame devem cair 3% este ano. Em 2013, a consultoria prevê que o setor se recupere com crescimento de 7% em vendas, embora a indústria não tenha previsão de lançamento de novas gerações de consoles no próximo ano, exceto o Wii U, que começa a ser vendido em meados de 2013 no Brasil. O motivo para a recuperação do segmento, segundo Claudia Bindo, analista de telecom da GfK, é a demanda de países emergentes. "Além de novas tecnologias, ainda existe muita demanda em mercados emergentes como Brasil, América Latina, Ásia", afirma a analista.
No mundo, as vendas de consoles de videogame devem cair 3% este ano. Em 2013, a consultoria prevê que o setor se recupere com crescimento de 7% em vendas, embora a indústria não tenha previsão de lançamento de novas gerações de consoles no próximo ano, exceto o Wii U, que começa a ser vendido em meados de 2013 no Brasil. O motivo para a recuperação do segmento, segundo Claudia Bindo, analista de telecom da GfK, é a demanda de países emergentes. "Além de novas tecnologias, ainda existe muita demanda em mercados emergentes como Brasil, América Latina, Ásia", afirma a analista.
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