domingo, 29 de julho de 2012

League of Legends' brasileiro tem servidor nos EUA e fãs reclamam

'League of Legends' chega está em fase de testes no Brasil (Foto: Divulgação)
"League of Legends" é um dos games mais jogados na atualidade em todo o mundo e, com a chegada oficial do título no Brasil - prevista para agosto -, os fãs do jogo de ação on-line que participam de confrontos em servidores norte-americanos querem trazer suas contas para o país, utilizando um servidor localizado no nosso território.
Para eles, a promessa do game em território brasileiro significa que o "ping" - tempo de resposta do game - seria bem menor do que quando jogado em servidores nos Estados Unidos. A prática, no entendimento dos fãs, não é bem assim.
Com o teste fechado de "League of Legends" no Brasil, a Riot Games, empresa do jogo, distribuiu chaves de acesso, permitindo que jogadores daqui pudessem participar de batalhas com o game em português. Mas o que eles realmente queriam era poder jogar com um "ping" mais baixo.
Nos jogos on-line, "ping" é o termo para a latência da rede – o tempo que leva para que um pacote de informações trafegue até o destino e volte, de acordo com o colunista de segurança digital do G1, Altieres Rohr. Se latência for alta, o jogador terá um game que não responde aos comandos em tempo real. Por exemplo, em um jogo de tiro, um jogador que já morreu não pode continuar atirando, mas a latência alta pode impedir que ele "saiba" que morreu, porque essa informação ainda não chegou.
Jogadores brasileiros reclamam que servidor do game se localiza em Miami, nos EUA (Foto: Divulgação)Jogadores brasileiros reclamam que servidor do
game se localiza em Miami, nos EUA
(Foto: Divulgação)
Rohr explica que esse tempo de ida e volta das informações depende da localização dos dois sistemas e da forma como estão conectados à internet: discada, rádio, satélite, ADSL – a velocidade da conexão não tem influência direta sobre a latência. Existe um limite físico na velocidade com que as informações trafegam nos cabos de rede e de fibra ótica e isso é somado a outros dois fatores: a rota física das informações – o caminho feito pelos cabos – e os equipamentos intermediários que gerenciam o tráfego da internet, chamados de roteadores. Quanto mais longe um computador está do outro, a tendência é que existam mais roteadores, e cada um atrasa um pouco mais a "viagem" das informações.
"[A Riot Games] falou que todo o mundo teria ping 10, mas, na média, o ping é alto, beirando os 130", afirma o estudante Ricardo Ribeiro, de 22 anos. "Pelo [endereço] IP, localizaram onde estava o servidor, que não era no Brasil e, sim, em Miami, nos Estados Unidos".
O analista Ricardo Alves Marchisete, de 21 anos, conta que uma das vantagens que viu em poder jogar "League of Legends" no Brasil seria na redução do "ping". "Como o teste é feito em um servidor nos EUA, o ping não mudou nada". Para ele, a diferença ficou apenas na tradução dos textos do jogo e nas vozes dubladas dos personagens.



Ao G1, a Riot Games afirma que não existe um servidor localizado dentro do território brasileiro para "League of Legends". "Não existe servidor local. Existe apenas um único servidor em Miami. Essa decisão foi tomada com o objetivo de realizarmos testes e disponibilizarmos o game para o brasileiro o quanto antes" afirma Felipe Gomes, marketing manager da Riot Games no Brasil. O executivo afirma que o servidor "é brasileiro e exclusivo para jogadores do país" e que "ele apenas não é localizado no Brasil da mesma forma que diversas outras empresas de games estruturam seus servidores".
"Vale ressaltar que a escolha por Miami foi a alternativa mais ágil até termos uma solução permanente e melhor, na qual estamos trabalhando, e que irá garantir o ping verde para os jogadores no Brasil", disse.
O executivo da Riot Games entende que os primeiros testes indicavam "ping verde" para todo o Brasil com a solução atual do servidor da empresa, mas o resultado não foi o esperado. "Como o resultado final não foi a contento e não conseguimos cumprir a promessa de oferecer 'ping verde' para todos os jogadores, estamos testando e analisando as possibilidades que temos para garantir o ping verde para todos os brasileiros", afirma.
Enquanto esperam pelo game, que tem lançamento oficial previsto para agosto, os fãs fazem protestos nos fóruns da empresa. Um abaixo assinado (clique aqui para acessar) pede que os gamers não entrem no servidor brasileiro de "League of Legends" se as máquinas não forem localizadas no país e o "ping" for mais alto do que 100.
Segundo os jogadores, há a possibilidade de, mesmo após o lançamento oficial de "League of Legends" no Brasil, os fãs continuarem jogando ou se inscreverem no game para jogar em servidores norte-americanos, já que a qualidade da conexão deve ser a mesma.

"Nunca nos pronunciamos com relação ao número do ping", esclareceu Gomes em comunicado ao G1, por e-mail, na noite desta sexta-feira. "O que foi declarado foi o fato de que ofereceremos um ping verde (o que pode ocorrer com um ping de até 130). Nosso compromisso no momento é trabalhar para oferecer ao jogador a melhor experiência possível e estamos tomando todas as providências para isso", concluiu.
Riot Games diz que servidor do game nos EUA é exclusivo para o Brasil (Foto: Divulgação)


quinta-feira, 26 de julho de 2012

'Dragon Ball Z Kinect' coloca jogador na pele de Goku


O sonho de todo o fã de série “Dragon Ball" é poder enfrentar os inimigos na tela rapidamente, usando os poderes dos personagens. Agora, o jogador poderá lutar contra outros heróis da franquia no game “Dragon Ball Z Kinect”, realizando movimentos específicos, que são identificados pelo Kinect.
O game tem previsão de lançamento para o segundo semestre deste ano.
Já no começo da luta, é possível escolher como será o ataque. Na maior parte do tempo, a visão em primeira pessoa faz com que o jogador se sinta um verdadeiro herói. Com um movimento de socos no ar de maneira rápida, ele pode atingir o adversário com pequenas esferas de energia para atordoá-lo e, em seguida, atingí-lo por trás.
Cena de 'Dragon Ball Z Kinect' (Foto: Reprodução)Cena de 'Dragon Ball Z Kinect' (Foto: Reprodução)
A movimentação é livre, com os usuários tendo que realizar determinado ataques ou golpes. Apesar disso, em certas partes das fases, é preciso usar uma série de cartas disponíveis --dentro delas, ele realiza movimentos para poder disparar grandes poderes durante a batalha, como o kamehameha, poder conhecido pelos fãs da série.
Durante a batalha, quando for pedido, o jogador pode fazer o mesmo movimento visto no desenho e no mangá para disparar poderes ainda mais fortes --é preciso ficar alguns segundos na posição para que o golpe seja executado. A movimentação não é tão simples, afinal, é preciso manter a posição por alguns instantes para realizar o golpe especial.
Assim como a maioria dos jogos do Kinect, o sensor funciona, mas sofre com bastante atraso, e as posições para realizar os golpes especiais são engraçadas.
Cena de 'Dragon Ball Z Kinect' (Foto: Reprodução)Cena de 'Dragon Ball Z Kinect' (Foto: Reprodução)

Xbox 360 a US$ 100 poderá ser vendido fora dos Estados Unidos

Consoles Xbox 360 são vendidos em loja da Microsoft em San Diego (Foto: Mike Blake/Reuters)A Microsoft estuda levar o modelo de vendas que a permite vender o videogame Xbox 360 por US$ 100, por meio de um plano de assinatura, para outros mercados.
De acordo com Chris Lewis, vice-presidente de negócios para entretenimento da empresa na Europa, o modelo de vendas, ainda exclusivo dos Estados Unidos, pode ser expandido globalmente.
"Observamos [o modelo] com muito interesse e decidiremos se faz sentido expandir as vendas nos EUA ou até mesmo globalmente", disse em entrevista ao site "VG247". "O objetivo é dar opção de escolha para o consumidor".
O Xbox 360 vendido por US$ 100 tem 4 GB de memória, que pode ser expandida com o uso de pendrives, e o sensor de movimentos Kinect. O videogame é comercializado com um plano de assinatura de dois anos do serviço Xbox Live com o usuário pagando US$ 15 por mês durante dois anos. O aparelho por este preço começou a ser vendido em maio nas lojas da Microsoft, na Best Buy e na GameStop.
No Brasil, o modelo mais barato do Xbox 360, sem o Kinect, é vendido por R$ 800.

Vídeo interativo de 'Crysis 3' mostra opções de combate


O game de tiro "Crysis 3" traz diversas possibilidades de os jogadores completarem as missões com o uso da armadura "nanosuit" e com as diversas armas disponíveis. Para preparar os gamers para o título que chega em fevereiro de 2013, a produtora Electronic Arts publicou um vídeo interativo, permitindo escolher quais habilidades e armas do game se quer ver.
O vídeo dá a opção de se escolher ver a missão em modo "Stealth", usando a invisibilidade da nanosuit, impedindo os inimigos de enxergarem o personagem, ou usando uma bazuca e destruindo tudo o que aparece pela frente. Há também ambientes na cidade de Nova York dominada por uma floresta ou na base dos inimigos.
O game terá versões para PlayStation 3, Xbox 360 e PC.
Escolha seu estilo de combate
O jogo de tiro em primeira pessoa terá como cenário uma cidade de Nova York do ano de 2047 que foi dominada por uma selva, após ter sido colocada dentro de uma redoma pela Cell Corporation. Segundo a Crytek, ter uma floresta urbana permite unir elementos vistos no primeiro jogo da franquia, que se passava em uma ilha, com o do segudo título, que se passava em Nova York durante um ataque.
A cidade tem sete ambientes únicos, conhecidos como "As Sete Maravilhas" que trazem visuais e desafios diferentes contra os alienígenas.
Além de poder usar um arsenal que inclui metralhadoras, bazucas e até um arco-e-flecha, o jogador poderá usar as habilidades da armadura nanosuit, que inclui maior força, velocidade e proteção contra balas.
A desenvolvedora ainda promete fazer com que "Crysis 3" use gráficos de última geração, que mostra grande nível de detalhamento dos inimigos e cenários, do mesmo modo que nos dois jogos anteriores.
Crysis 3 (Foto: Divulgação)


quarta-feira, 25 de julho de 2012

Expansão do 'World of Warcraft' chega em 25 de setembro

A nova expansão do RPG on-line com suporte para diversos jogadores simultâneos (MMORPG) vai custar US$ 40 para PC e Mac. A versão "Deluxe" será vendida por US$ 60, segundo o anúncio da Blizzard desta quarta (25).

Fãs descobrem falha em 'Diablo III' que deixa personagens invencíveis!!


Uma falha em "Diablo III" descoberta por fãs faz com que os personagens do jogador se tornem invencíveis em qualquer dificuldade do game. Um vídeo publicado na internet ensina como usar o "God Mode"(modo deus, em tradução), que permite que o jogador enfrente até os chefes mais poderosos sem perder um ponto de vida.
Até o momento, a Blizzard não se manifestou sobre a falha. De acordo com o site "Kotaku", uma falha que torna os personagens dos gamers invencíveis faz com que a buscar por itens se torne muito mais fácil e, por conta da Casa de Leilões do título usar dinheiro real, algumas pessoas podem ganhar dinheiro fácil com o game.

Vila Belmiro será o estádio do Brasil no Pes 2013


A Konami divulgou nesta terça-feira que o estádio Urbano Caldeira, a Vila Belmiro, do time do Santos, será o estádio do brasil que estará no game de futebol "Pro Evolution Soccer 2013". Este é o primeiro estádio do país a aparecer oficialmente na série, que apresenta estádios fictícios localizados no Brasil.

Além do time paulista, outras equipes que participaram da Copa Libertadores, campeonato exclusivo do título, estarão no game como Corinthians, Internacional, Fluminense, Flamengo e Vasco.
Entre outros estádios estão o Old Trafford, do Machester United da Inglaterra; o Santiago Bernabeu, do Real Madrid da Espanha; o Estádio da Luz, do Benfica de Portugal e o San Siro/Giuseppe Meazza, do Milan e da Inter de Milão da Itália.